A especificidade do comportamento humano é um tema complexo, que gerou contrariedades e para o qual ainda não há respostas universalmente aceites. Esta questão foi colocada à cerca de 2000 anos atrás pelos filósofos gregos que desenvolveram duas teorias: o Empirismo ( o conhecimento do homem advém da experiência sensível) e o Racionalismo (o conhecimento do homem é inato, ou seja, nasce com ele).
No entanto, na nossa opinião tais teorias só estariam correctas se funcionassem como um todo, pois, o comportamento humano é influenciado por vários factores que interagem entre si, como a hereditariedade e o meio social.
Parte desta especificidade deve-se a uma base genética (hereditariedade) que possui todas as características humanas.
Assim sendo, podemos afirmar que todos temos a mesma hereditariedade especifica- que nos torna humanos- e todos temos diferente hereditariedade individual-que nos torna únicos.
Por outro lado, existe ainda a influência do meio social em que homem está inserido, que em interacção com o património genético determina a forma de ser de uma pessoa.
Em suma, a pessoa é resultado de uma história em que se interligam factores hereditários e factores ambientais. A complexidade do que somos deriva do potencial herdado e dos efeitos do meio.
Bebiana Costa
Maria João Fernandes
Bárbara Monteiro
Pedro Costa
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