segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Prematuridade e Neotenia

Todos os animais nascem quando a sua maturação morfológica e fisiológica está praticamente concluída. Por outras palavras, nascem assim que estão suficientemente desenvolvidos para se adaptarem ao meio com alguma facilidade e para se tornarem independentes da progenitora. Os patrimónios genéticos dos animais proporcionam os elementos necessários para que os comportamentos destes seres vivos sejam orientados, de forma eficaz, em direcção à sobrevivência e à adaptação ao meio ambiente dos mesmos.
http://www.anisn.it/matita_ipertesti/evoluzione2009/images/neoten1.jpg
Ao contrário dos animais, o ser humano nasce prematuro, visto que não apresenta capacidades desenvolvidas que permitam assegurar a sua sobrevivência, necessitando por isso de protecção por parte de adultos.
O Homem, ao nascer, apresenta um inacabamento biológico que se denomina por neotenia. Esta consiste num atraso no desenvolvimento que leva a que o indivíduo se desenvolva mais lentamente, ficando deste modo dependente dos adultos durante mais tempo. É através da imaturidade do bebé e do conceito de neotenia que é possível compreender que o facto da infância humana ser longa deve-se a esta corresponder ao período de finalização do desenvolvimento que ocorreu no interior do ventre materno.
O processo de desenvolvimento do cérebro, que se designa por cerebralização, está relacionado com o retardamento ontogenético, ou seja, com o prolongamento do período da infância e da adolescência. Os genes de desenvolvimento são os responsáveis pelo ser humano constituir um ser neoténico. Os traços próprios da infância e da adolescência são um exemplo de um reflexo da neotenia presente no adulto. A relação mãe-bebé, uma fase essencial no desenvolvimento, consiste noutro exemplo da manifestação de neotenia.
O prolongamento da infância e da adolescência, provocado pelo inacabamento biológico do ser humano e pela sua prematuridade, constitui a condição necessária para o seu processo de adaptação ao meio e desenvolvimento.

Diogo Macedo

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


“O cérebro nosso de cada dia”

  
   O organismo do ser humano possui inúmeros órgãos, organizados em sistemas, que se relacionam entre si.
   Destaca-se, de entre todos os órgãos  o cérebro. A sua capacidade de dominar e coordenar conjuntos de funções muito complexas, demonstra a importância deste órgão que tem grande relevo na definição de ser humano.
   Não sendo o maior órgão do corpo, é o grande responsável por todo o comportamento humano. Trata-se da sede da consciência, do pensamento, da memória e da emoção. Através dele, o homem identifica, percebe e interpreta o mundo que o rodeia.
   




O cérebro é constituído maioritariamente por duas células: a glia e o neurónio.

 A primeira tem a função de dar suporte e proteger a segunda, que carrega a informação sob a forma de pulsos elétricos. 

informação é transmitida pelos 
neurotransmissores durante a 
chamadas sinapses.

   

Existem inúmeras doenças relacionadas com o cérebro, tais como: Alzheimer, depressão, esquizofrenia, stress, ansiedade, hipertensão, epilepsia, transtornos de personalidade, entre muitas outras.


Curiosidades - Sabias que...


...existem cerca de 180 mil quilómetros de vasos sanguíneos no cérebro.
...o cérebro das mulheres é 10% mais pequeno que o dos homens.
...o cérebro tem a sua maior atividade durante o sono.
...é mito dizer-se que usamos apenas 10% das capacidades cerebrais.
...25% do oxigénio que respiramos é consumido pelo cérebro.
...os impulsos nervosos são transmitidos a uma velocidade superior a 320km/h.

Bruna Fernandes

Fazer ou não um teste genético?




·        Finalidade de um teste genético?

 
O teste genético consegue detectar, com alguma precisão, a probabilidade de uma pessoa adquirir uma doença ou saber se é portadora e sem risco de a desenvolver, podendo apenas transmiti-la à descendência. O principal motivo de querer fazer este teste, é evitar o stress e angústia das pessoas que podem ter herdado a doença.

       ·        Quem deve ser testado?

 

  Objectivamente, aqueles que têm na história da família casos de uma doença hereditária para qual já exista um teste genético fiável ou em casos de grande possibilidade já ter a doença.

    Por norma, é recomendável, pelos médicos, que só se faça o teste se houver uma intervenção para prevenir, retardar ou diminuir a doença. É importante que a pessoa e a família estejam seguros que querem obter as informações que o teste genético fornece, para isso, é necessário um acompanhamento psicológico antes e depois da realização do teste e também um acompanhamento dos médicos de família para que a pessoa e todos os envolventes familiares sejam esclarecidos sobre o impacte que um resultado positivo pode conferir.

 




 

·        Até que ponto pode confiar-se nos testes?

 

   Os testes são mais fiáveis quando há um historial de doença genética na família e a mutação genética que provocou a doença é conhecida. Caso contrário, são de pouco ou nenhum valor. Existe a probabilidade dos testes terem como resultado positivo e serem falsos e vice-versa, por falta de informação da doença.

 

·        E se o teste for positivo?

 

Se o resultado só apontar para uma maior probabilidade de se contrair a doença, muitas vezes essa dúvida é suficiente para deixar a pessoa bastante angustiada e preocupada com uma situação que pode nunca vir a acontecer. Mas, quanto mais cedo souber, mais fácil será possível remediar/ evitar a transmissão da doença.

Tânia Lopes


 

A inteligência


Será a inteligência herdada geneticamente ou será adquirida ao longo da vida?

 Por outras palavras, será que nascemos com a nossa capacidade de raciocinar ou de resolver problemas lógicos completamente desenvolvida? Ou será que esta inteligência não depende somente de aspectos genéticos e o meio ambiente também desempenha um papel importante?


 Na minha opinião, parece-me evidente que tal como muitas outras caraterísticas, a inteligência não foge à regra e está intimamente ligada aos processos hereditários, isto é, caraterísticas adjacentes à inteligência como o QI(quociente de inteligência) estão previstas nos nossos genes – genótipo – mas podem até não se demonstrar ao longo da vida, uma vez que tudo irá resultar de uma interação entre o genótipo e o meio ambiente em que o individuo se irá desenvolver – fenótipo.
 Ainda à vinte anos atrás afirmava-se que a inteligência era uma capacidade inata e o QI uma característica mais ou menos estável num sujeito, permanecendo constante até ao fim da vida. Porém, não é assim que se pensa hoje em dia. Aliás, lembro-me de ainda à pouco tempo ter lido num determinado artigo que um estudo sobre este assunto, desenvolvido por cientistas de universidades dos diferentes sítios do mundo, mostrava que : “Segundo os pesquisadores, quase todas as relações encontradas, até agora, entre a inteligência de uma pessoa e o seu ADN está muito mais ligada a mutações genéticas do que ao QI dos familiares das pessoas em estudo. Ainda assim, a maior parte das caraterísticas físicas como a massa corporal ou a cor da pele são herdados dos progenitores”. A partir deste pequeno excerto podemos concluir que o facto de termos uma boa capacidade de raciocínio não se deve apenas ao facto de os nossos pais serem inteligentes, como também às mutações que acontecem nos nossos genes e que nos permitem mudar a forma de pensar, aumentar a nossa capacidade de resolver problemas até uma determinada idade. E é aqui que é introduzido outro termo: a neotenia.
 A neotenia define-se, de um modo geral, como a capacidade de prolongar as caraterísticas da adolescência até a fase adulta, ou quem sabe, até mesmo à hora da morte. Isto é, prolongar a capacidade de alterar a nossa forma de pensar, coisa que não acontece com muita gente, que vê esta funcionalidade completamente desenvolvida por volta dos dezasseis, dezassete anos.
 Portanto, ainda estamos longe de atingir o consenso acerca de certas opiniões sobre o desenvolvimento da inteligência humana. Mas a verdade é que têm ocorrido desenvolvimentos no que toca a esta matéria durante os últimos anos, e algumas ideias falsas já foram, inclusive, refutadas. Assim, daqui a alguns anos, provavelmente, já seremos capazes de compreender conceitos que para já não somos capazes de interpretar com toda a certeza.

Fernando Vieira

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Individualidade


Individualidade?

O que é? A que se deve? E o porquê de toda a importância que lhe é dada?

Individualidade – s.f. conjunto das qualidades características do individuo, personalidade, pessoa categorizada, prócere, individuo ( De individual + -idade)


A individualidade pode ser entendida de várias maneiras, há os que dizem que o nosso código genético é aquilo que nos torna únicos! Mas se assim é, então o que têm eles a dizer acerca dos gémeos monozigóticos? Seres com exactamente o mesmo genótipo. Será que esses seres podem procurar a individualidade? Ou estarão condenados a viver no mesmo mundo que uma réplica de si mesmos sem qualquer possibilidade de se sentirem originais, irreverentes? Felizmente isto não corresponde à verdade, ou pelo menos totalmente à verdade, porque se é verdade que não é a genética que dita a nossa individualidade, essa mesma individualidade não é também unicamente ditada por factores ambientais.

Assim temos aquilo que nos é sugerido pela prespectiva epigenética, ou seja, que a nossa individualidade é o resultado de uma interação entre a nossa informação genética e o meio(experiencia pessoal, influencias). Sem sermos inseridos num meio social, somos apenas um poço de virtualidades, possibilidades, predisposições irrealizáveis, e sem informação genética não existimos…

A prespectiva supracitada é fortemente apoiada por muitos estudos, incluindo estudos feitos em gémeos verdadeiros de onde as conclusões que tiramos são muito esclarecedoras.

Usando um estudo feitos nos países escandinavos por volta de 2003, os resultados sugerem que quando dois gémeos verdadeiros que são separados à nascença, ou durante os primeiros anos de vida e são criados separadamente serão futuramente mais semelhantes do que , gémeos que sejam criados juntos ou separados mais tardiamente.

“Pequenas diferenças no carácter inato , de gémeos verdadeiros, são exageradas pela convivência. Se um deles é, por exemplo, mais extrovertido do que o outro eles gradualmente exagerarão essa diferença”

Palavras do investigador no seguimento das conclusões a que chegou, destas mesmas palavras podemos tirar que , o código genético, o que nos é inato tem influencia naquilo que nós somos, porque segundo as conclusões se os irmãos gémeos forem separados numa fase inicial o inato torna-os mais parecidos enquanto se forem criados juntos o meio social em que normalmente se inserem os dois conjuntamente vai diferenciando-os mas mais ainda, penso que podemos ver que a individualidade vai além de genética e factores ambientais, mais do que um fruto da nossa história pessoal ou da historia que nos está impressa nos genes , mas é também uma necessidade do nosso ego, da nossa natureza levando-nos assim ao último ponto desta reflexão: O porquê da importância dada à individualidade.
À falta de artigos e estudos sobre este tema vou expor, assim, uma opinião íntima e pessoal.

Todos nós gostamos de nos sentir-mos especiais, originais, únicos. Todos nós gostamos de ser ouvidos, vistos e apreciados. Todos nós esperamos ser lembrados, deixar uma marca no mundo, e tudo isto nos faz muitas vezes metamorfosear em algo novo, algo parecido connosco mas que não somos exactamente nós ou seremos nós mas não iguais ao que tínhamos previamente sido e esta mudança não se deve a um instinto natural, animaleco e inato nem a pressões sociais dos nossos pares isto e algo proveniente do nosso mais íntimo ser, das profundezas do nosso eu, de uma natureza que procura verdade num mundo de ilusões, harmonia num caótico universo e individualidade num teatro global.

Pena que nos estranhos tempos que correm se confunda tão vulgar e banalmente individualidade com falsidade ou futilidade materialística e/ou sentimental porque o mundo não é uma passerelle gigantesca, mas o lugar onde faremos parte da mais alucinante, magnífica, única e irrepetível experiência … A própria VIDA . 



Hugo Pacheco



O cérebro



Função motora,aprendizagem,inteligência,linguagem,memória,estrutura física subjacente da mente,função sensorial,pensamento,emoções,consciência,personalidade,persepção…
Poderia enumerar muitas mais palavras para defenir apenas uma. De que se trata ?

Pois bem, é o cérebro, apesar deste não parecer um dos órgãos mais fascinantes do nosso corpo, não é exagero considerá-lo como o órgão mais importante do corpo humano.
A sua complexidade baseia-se não só nas funções motoras e sensoriais como também possibilita muitas outras mais complexas, nomeadamente, o pensamento,as emoções, a memória e a consciência.

Grande parte do funcionamento do cérebro permanece indecifrável, pois para além da sua complexidade é particularmente extenso, pelo que ainda estamos longe de nos conhecermos verdadeiramente e talvez nunca o iremos conseguir “O cérebro irá sempre, certamente, suplantar o seu próprio intelecto”

Descobrir o modo de funcionamento do cérebro é, naturalmente, a mais árdua tarefa com que se tem confrontado a ciência, pois uma parte dos processos que decorrem no cérebro é determinada pela nossa herança genética e outra pelo mundo que nos envolve. No entanto o desenvolvimento prolongado deste órgão nunca irá esgotar as suas capacidades.

A singularidade do cérebro humano deve-se à dimensão relativa do córtex cerebral “ O homem é o animal em que, relativamente à dimensão do corpo, a espessura cortical é maior”, o que leva o cérebro humano a apresentar um maior grau de desenvolvimento.  

O olhar da psicologia:
Os seres humanos quando nascem , o seu  cérebro não está completamente desenvolvido, isto deve-se ao facto de este desenvolver-se de uma forma lenta e assim, possuirmos um cérebro imaturo e inacabado.
 São todos estes factores como a lentificação, a plasticidade, a aprendizagem, a especificidade, que nos tornam diferentes das outras espécies. Somos a espécie dominante do planeta pois conseguimos arranjar, inventar, criar maneiras para o sermos, uma vez que somos seres sociais que pensamos.
 Muitas cabeças pensam melhor do que uma, ou seja, muitos cérebros pensam melhor do que um.
 
“ O nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado, nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade “   Charles Chaplin
 
                                                                                                                                                    Ana joão Baptista
                                                                                                                 

 
 
 
 
 

A que se deve o comportamento humano e a sua especificidade- á hereditariedade ou ao meio social?


O comportamento humano deve a sua especificidade, tanto á hereditariedade, uma vez que possuímos uma base genética para todas as características que o ser humano tem (de que é exemplo, a inteligência), como ao meio social, na medida em que consoante o meio em que nos inserimos e no tipo de sociedade em que no desenvolvemos, adquirimos os fatores que a caracterizam. Desenvolvendo assim, a nossa personalidade e a nossa cultura de maneira semelhante aqueles que também se inserem no mesmo meio que nós.


Ana João
Andreia Lopes
Filipa Faria
Marta Oliveira
Marcelo Lopes

Inacabamento Humano


O inacabamento humano tem duas vertentes a primeira o inacambamento mental – a prematuridade, e a segunda o inacabamento físico- a neotenia. A prematuridade consiste na capacidade de desenvolvimento mental, a nível da aprendizagem, etc. de maneira a conseguir obter um estado racional muito superior. Já a neotenia permite o crescimento físico sendo que o crescimento do cérebro nunca para.
O inacabamento humano traz bastantes vantagens pois possibilita evolução constante do ser humano, e é capaz de se adaptar consoante as condições em que se encontra. Somos portanto capazes de produzir um organismo cada vez mais complexo.
O ser humano nasce frágil, prematuro e sem preparação para enfrentar o meio. Esta desvantagem torna-se, porém, uma enorme vantagem no desenvolvimento humano porque é este inacabamento biológico que permitem a adaptação ao meio, a aprendizagem contínua e a relação interpessoal. 
O ser humano precoce é portanto um ser flexível com um programa genético aberto, logo é mais abundante em conhecimento do que se estivesse unicamente dependente dos instintos. Por sermos biologicamente inacabados temos maior flexibilidade, depois tendemos a criar um espaço próprio para ganhar estabilidade e adaptação, a que chamamos de cultura que damos aos nossos descendentes.
O inacabamento humano é portanto aquilo que nos distingue dos animais, pois possuímos uma grande flexibilidade de comportamentos, em grande parte imprevisíveis pois dependem do processo de adaptação ao meio.
André  Lopes


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A que se deve o comportamento humano á hereditariedade ou ao meio social.
 
 



O comportamento humano deve-se á heriditariedade, pois quando um ser humano nasce possui geneshereditários dos seus progenitores que faz com que ele tenha comportamentos que não foram adquiridos, são inatos.
Por outro lado, o comportamento humano também deve-se muito ao meio social, pois é a partir do meio social que adquirimos  outros comportamentos tais como, andar, falar, comer, ler e daí satizfazendo as suas nececidades.
 
 
Gil Soares
Paulo Oliveira

domingo, 9 de dezembro de 2012

Ilusões de Ótica


“Nem tudo o que parece é.“





Às vezes o que estamos a ver não é aquilo que realmente parece, porque as aparências iludem, e deixam-nos com uma ideia errada do que está á nossa frente. As causas para este fenômeno podem ser fisiológicas ou cognitivas. Quando falamos de ilusão ótica retratamos um assunto muito relativo, pois aquilo que eu vejo, outra pessoa pode ver de uma maneira diferente. Imagine-mos que estamos numa sala com mil pessoas a assistir a um espetáculo, e eu pergunto:” O que estamos a ver, todas as outras pessoas conseguem ver da mesma maneira?”. A resposta é sim e não. Relativamente sim, absolutamente não. Encontramo-nos, num espaço físico onde mais nenhuma pessoa pode estar, logo, as imagens que vemos não são as mesmas para resto das pessoas. Isto implica que cada um está a ver o mesmo espectáculo de maneira diferente, porque todos têm ângulos de visão diferentes da nossa.

A visão de ótica não representa uma falha no processamento das imagens no cérebro, mas sim, a construção de uma imagem aproximada e fácil de ser interpretada pelo nosso cérebro.

Quando olhamos para alguma coisa, vemos aquilo que pensamos. Quando olhamos para um prato, vemos um prato, se olharmos para um gato, vemos um gato. Isto porque já temos assimilado o padrão das coisas para as quais estamos habituados a olhar, ou seja, a imagem que vemos está associada às formas já armazenadas no cérebro, visto que já a vimos inúmeras vezes, mas se for algo novo, então demoramos mais tempo a percebe-la, armazenando-a no nosso cérebro, guardando os detalhes mais importantes. Essa nova imagem deixa-nos admirados, deixando-nos curiosos, forçando-nos a gostar ou não. Este é o ponto de vista estimulado pela visão de ótica.

Tipos de Ilusões Óticas:

Ilusão Escondida

Escondidas: Imagens que a primeira vista não apresentam nenhum significado, mas depois de observar por alguns segundos ocorre a percepção da imagem.



Ambíguas: As imagens ambíguas, contém duas ou mais imagem na mesma figura. Seu sistema visual interpreta a imagem em mais de um modo.Embora a imagem pareceça constante, consegue-se ver duas imagens ao mesmo tempo.
Ilusão Ambigua


Impossíveis: Imagens que aparentemente são normais, mas observando mais atentamente vemos que são impossíveis.
Ilusão Impossivel
Ilusão de Letras

Letras: Os nossos olhos muitas vezes enganam, há várias formas e tipos de letras que interferem no nossao sistema visual. Principalmente as que envolvem escrita e cor, informações interpretadas por diferentes áreas do cérebro.




Geométricas: Formas geométricas são especialmente utilizadas para criar conflitos, geram um grande número de ilusões de óptica. Entre estas formas estão as figuras de Gestalt.
Ilusão Geométrica



Após Efeito: São imagens que depois de vistas revelam curiosos efeitos e novas cenas.
Ilusão Após Efeito

Estereogramas: Imagens em três dimensões que através de técnicas que utilizam o mecanismo visual binocular do ser humano, criam a sensação de profundidade em duas ou mais imagens bidimensionais do mesmo objecto representado através de perspectivas diferentes.
Ilusão de Estereogramas

A conclusão que podemos retirar é que: Olhar é a função dos olhos; Ver é a reação quimica de pigmentos dos olhos em contato com a luz; Apreciar é o dom de vislumbrar as verdades e conhecer os detalhes do mundo e das coisas, porque tal como se diz " Nem tudo o que parece é ".
 
Marta Teixeira